Então, Balaão disse a Balaque: Edifica-me, aqui, sete altares e prepara-me sete novilhos e sete carneiros. Fez, pois, Balaque como Balaão dissera; e Balaque e Balaão ofereceram um novilho e um carneiro sobre cada altar. Disse mais Balaão a Balaque: Fica-te junto do teu holocausto, e eu irei; porventura, o SENHOR me sairá ao encontro, e o que me mostrar to notificarei. Então, subiu a um morro desnudo. Encontrando-se Deus com Balaão, este lhe disse: Preparei sete altares e sobre cada um ofereci um novilho e um carneiro. Então, o SENHOR pôs a palavra na boca de Balaão e disse: Torna para Balaque e falarás assim. E, tornando para ele, eis que estava junto do seu holocausto, ele e todos os príncipes dos moabitas. Então, proferiu a sua palavra e disse: Balaque me fez vir de Arã, o rei de Moabe, dos montes do Oriente; vem, amaldiçoa-me a Jacó, e vem, denuncia a Israel. Como posso amaldiçoar a quem Deus não amaldiçoou? Como posso denunciar a quem o SENHOR não denunciou? Pois do cimo das penhas vejo Israel e dos outeiros o contemplo: eis que é povo que habita só e não será reputado entre as nações. Quem contou o pó de Jacó ou enumerou a quarta parte de Israel? Que eu morra a morte dos justos, e o meu fim seja como o dele. Então, disse Balaque a Balaão: Que me fizeste? Chamei-te para amaldiçoar os meus inimigos, mas eis que somente os abençoaste. Mas ele respondeu: Porventura, não terei cuidado de falar o que o SENHOR pôs na minha boca?”
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
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